A dica do bangalô dessa vez é o livro "As Boas Mulheres da China". Escrito pela jornalista chinesa Xinran que entrevistou mulheres de diferentes idades e condições socias no anos de 1989 a 1997, para coompreender a condição feminina na China moderna.
Cuidadosamente, a jornalista colheu inúmeros relatos de mulheres, em que predomina a memória da humilhação e do abandono - casamentos forçados, estupros, desilusões amorosas, miséria e preconceito - através de seu programa de rádio, 'Palavras na brisa noturna', em que discutia questões sobre vida íntima, violência familiar, opressão e homossexualidade. Nos relatos do livro, a autora possibilita a essas vozes, antes silenciadas, revelar provações, medos, esperança e uma capacidade de resistência que as permitiu se reerguer e sonhar em meio ao sofrimento extremo. As histórias contadas pelas mulheres retratam a época de Revolução Cultural, em que a China era governada pelo presidente Mao Tse Tung.
Ao ler este, livro percebe-se que as histórias contatadas pela jornalista são tão comoventes que levam o leitor a se questionar e reavaliar a mulher em uma sociedade machista e patriarcal. Além disso, o livro conduz o leitor rever a admiração pelas mulheres ao seu redor. A leitura é um pouco ''pesada'', com descrições pertubadores em certos momentos, mas que realmente vale a pena. São histórias de dor, amor e esperança. Traz alguns elementos culturais e históricos da China, mas na essência é um livro sobre a alma feminina.
Cuidadosamente, a jornalista colheu inúmeros relatos de mulheres, em que predomina a memória da humilhação e do abandono - casamentos forçados, estupros, desilusões amorosas, miséria e preconceito - através de seu programa de rádio, 'Palavras na brisa noturna', em que discutia questões sobre vida íntima, violência familiar, opressão e homossexualidade. Nos relatos do livro, a autora possibilita a essas vozes, antes silenciadas, revelar provações, medos, esperança e uma capacidade de resistência que as permitiu se reerguer e sonhar em meio ao sofrimento extremo. As histórias contadas pelas mulheres retratam a época de Revolução Cultural, em que a China era governada pelo presidente Mao Tse Tung.
Ao ler este, livro percebe-se que as histórias contatadas pela jornalista são tão comoventes que levam o leitor a se questionar e reavaliar a mulher em uma sociedade machista e patriarcal. Além disso, o livro conduz o leitor rever a admiração pelas mulheres ao seu redor. A leitura é um pouco ''pesada'', com descrições pertubadores em certos momentos, mas que realmente vale a pena. São histórias de dor, amor e esperança. Traz alguns elementos culturais e históricos da China, mas na essência é um livro sobre a alma feminina.
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